FARAV 2006
A 27ª edição da FARAV realiza-se entre os dias 5 e 13 do próximo mês de Agosto no Parque de Exposições de Aveiro com a participação de 175 artesãos, 70 dois quais a trabalhar ao vivo.
A FARAV que se realiza em Aveiro há 27 anos, vai incluir este ano, além do artesanato, a I Mostra Nacional de Gastronomia Regional, em que participam restaurantes de outras regiões de turismo do país.
A Verdesperto (Artesanato, Reciclagem e Oficinas) vai estar presente.
14 Comments:
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E não terem mudado a FARAV para Outubro....
Outubro?
A VerDesperto vai estar no pavilhão A, stand 86. São todos bem vindos! :)
Fresquinho para si Caro Nuno, que eu abafo…
Também fui dar uma volta pela FARAV.
Tinha de ser, se não como poderia dizer mal?
Mas não.
Gostei do que vi, claro que me refiro à organização estava aparentemente bem.
Podia andar-se comodamente, os espaços estavam razoavelmente dimensionados e bem distribuídos, sinceramente não notei desajustamentos.
Como negativo apenas registo a cobrança de bilhetes de entrada que, para uma família de parcos recursos é violento ou mesmo impossível suportar.
É que para muitas famílias, e agora nos tempos que correm ainda mais, uma volta pela feira, esta ou outra, é a sua diversão, é mesmo um dia ou uma noite de gala.
Deveriam ser os comerciantes ali instalados a suportar as despesas da manutenção.
As tendas de gastronomia estavam esteticamente bem, acabei por jantar em “terras do Alentejo”, fui bem servido.
Tendo dado uma volta pelos tasquinhos achei tudo aquilo simpático.
Os pavilhões e os stands estavam do mesmo modo bem.
Se cá tivesse vindo o Marcelo R. Sousa estou convencido que dava uma nota positiva sem margem para dúvidas.
Como nota curiosa quero dizer que estive na lojinha da “Verdesperto” comprei uma lembrança, e apreciei a simpatia de atendimento muito personalizado da “Helena Thadeu”…
Afinal foi a primeira comentarista que tive no meu Blog…
Arriscou uma ou duas vezes creio, e depois desapareceu.
Saberá ela e Deus as razões disso,eu não.
Mas isto é um pormenor pouco importante.
Por último que festeje a Câmara este seu primeiro Evento de sucesso, que eu nada tenho a opor ou a criticar…
Um abraço Nuno que eu continuo abafado com o calor e isto como vê até me faz andar mal...
Não concordo que a manutenção da FARAV devesse estar a cargo dos comerciantes... A FARAV, em termos de organização pecou muito durante toda a feira. Os bilhetes cobrados à entrada este ano deixaram a Feira às moscas sempre até depois do jantar. Mas sobre a feira irei falar no meu blog pessoal (reciclarte) durante a semana. Fico muito triste que uma feira desta envergadura em Aveiro não reuna as condições necessárias para ter sucesso garantido.
Ainda eles querem ser a maior de Portugal... Não chegam aos calcanhares de muitas feiras pequeninas por esse país fora...
Obrigado por ter passado pela VerDesperto... :)
Gosto das suas "frascas", Caro Terra & Sal;
Fez bem ir à FARAV. Até à última Sexta, segundo soube, tinham visitado a exposição cerca de 24 mil pessoas. Francamente, não sei dizer se é muito, se é pouco. Não tenho dados dos anos anteriores.
Mas olhe, se foram muitos, podiam ter sido ainda mais. Conheço alguém que se deslocou à Rota da Luz a fim de se informar sobre os meios de transporte para a FARAV. Afinal de contas, algo que será elementar na perspectiva de qualquer turista que não possa alugar carro.
Mas nada. "Existem uns autocarros para Vilar e ali para a zona da Forca, mas muito poucos" disseram-lhe... e quanto a informação sobre os horários dos mesmos? Bem... "vá ali ao quiosque dos jornais que eles lá vendem bilhetes e devem saber...".
É pena que a FARAV seja apenas para "consumo interno" ou para os "emigras" que nos invadem nestas alturas. Podia ter horizontes bem mais alargados... podia mostrar que Aveiro não é só a Ria... Penso que a FARAV merecia um reajustamento dos circuitos e horários dos transportes públicos bem divulgados, digo eu.
Adiante esse pormenor (ou pormaior, dependendo da disponibilidade económica de cada um), acredito que a feira tenha estado bonita para os visitantes. Estou com alguma curiosidade de saber a opinião dos artesãos. Pelo que a Helena adiantou, parece que nem tudo correu pelo melhor. As queixas devem ser muito bem apontadas e entregues à organização que, certamente, estará mais atenta na próxima edição.
Um abraço menos apertado que o costume para não o abafar mais. :)
Bem, fui á FARAV com a curiosidade de saber como era...
Nunca tinha lá ido... mas fico com, boa impressão!...
Caro Nuno
Como sabes, nunca quis, nem quero e, em alguns casos, por questões profissionais não posso, trazer a público questões laborais.
Permite-me no entanto que te diga que, no que diz respeito aos tranportes lamento a informação prestada pela Rota da Luz, porque tal não é verdade.
Houve transportes ajustados e revistos.
E é curioso porque a própria Rota da Luz tinha igualmente um serviço próprio (sem ser o descapotável).
Quanto à feira, tenho a mesma reacção que o caríssimo Terra & Sal.
Gostei, fui lá 5 vezes e paguei.
E se tivesse tido mais tempo, voltava a ir e a pagar.
Não acho que a questão do preço tenha sido negativa.
Foram mais de 24 mil pessoas (na minha opinião satisfatório), se calhar 24 mil que gostam de artesanato e gastronomia (esquecemos sempre esta parte da feira).
Andou-se muito à vontade, deu para ver tudo bem d perto, sem atropelos, confusão.
Por isso concordo com a Helena (não percebi, desculpem mas passou-me completamente ao lado, que a ilustre Helena estava também na feira. Iria lá blogar concerteza - as minhas decsulpas). Não têm que ser os expositores a pagar (acho que já pagam por lá estarem?!).
Quem quer ver artesanato e uma feira de qualidade deve pagar.
Vai-se ao teatro a pagar... à ópera a pagar... aos roling stones a pagar muito... à bola ver o jardel, etc. etc.
Porque não à feira de Artesanato?!
Por último (desta vez superei o T&S), comi em Sever - Macedo (já conhecia porque a minha irmã vive e dá lá aulas) e em Caldelas (zona nativa paterna).
Cumprimentos
Caro Miguel Araújo... é verdade quem está na Feira a "feirar" (não creio que esta palavra exista) paga e não tão pouco como isso. Agora deixe-me refutar o seu reciocinio. Eu vou ver um concerto dos roling stones e pago o bilhete para os ver tocar. É o preço que pago pelo serviço. Vou à bola ver o Beira jogar e pago o bilhete para os ver jogar à bola; uma feira de artesanato pago para o vazio, porque chego lá dentro e tenho de voltar a pagar por uma série de serviços. Pago para pagar peças e comida. Para mim não faz sentido e neste momento a grande maioria das feiras de artesanato estão a optar por não cobrar entradas, à excepção da FIA que é uma feira internacional (e por amor de Deus não diga que a FARAV é também uma feira internacional. Ninguém esqueceu a gastronomia mas este ano atiraram os restaurantes para as traseiras dos pavilhões... quase que ninguém dava por eles... :)
Minha cara ilustre Helena
Viva.
Primeiro, peço-lhe desculpa porque normalmente nãoligo aos profiles e portanto desconhecia a sua veia artística e artesanal, bem como a sua presença lá na feira.
se soubesse... teria muito gosto em blogar consigo.
Quanto à questão!
Aceito perfeitamente a sua argumentação como artista e "feirante" (sem depreciação), mas não acho que a questão do preço seja impeditivo. Foram 34 mil bilhetes cobrados. Não conheço dados de anos anteriores, mas quase me atrevia a dizer que não andariam muito longe destas realidades.
A feira de gastronomia teve muitos visitantes e não me parece que o local seja desapropriado.
è óbvio que a Farav não tem a projecção da FIA.
Mas também acho que a Farav já tem algum impacto na região.
E quem gosta verdadeiramente de artesanato, paga. Como eu paguei. Porque a questão dos visitantes não pagarem também tem a haver com as capacidades das bolsas. O período da realização da feira é óptimo para os estrangeiros que visitam Aveiro. Mas atrevia-me a opinar que a feira poderia realizar-se em Maio ou Outubro, fora de um período de dispensa financeira das famílias com as férias de verão.
Só dois aspectos que acho que não foram assim tão positivos:
1. Não consegui ver 70 artesãos a tranbalhar ao vivo.
2. era batante interessante poder existir mais interactividade com os visitantes. Podermos experimentar os teares, o baroo, o vidor, a madeira e a pintura.
Fazermos as nossas próprias peças.
Acho que seria interessante
Cumprimentos
Caro Miguel, mais do que blogar comigo e se gosta de artesanato terei todo o gosto em recebê-lo na minha loja que fica na Rua Mendes Leite nº5A mesmo ao lado do restaurante Neptuno. Gostei bastante da sua última sugestão. :) Também não vi os 70 artesãos a trabalhar ao vivo, mas segundo parece os pastelinhos também contavam como trabalho ao vivo. Continuo a afirmar que não se deve cobrar entradas em feiras do artesanato. Mas uma mini FARAV no natal era capaz de ser bem agradável.
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