Código da Vivência

terça-feira, 11 de julho de 2006

Orgulho Português!

Este é o nosso país amado

Metade está vendido e o resto penhorado!

Portugal...

Ainda nem tudo está perdido

Senão mudarmos o fado,

O Povo fica f...

11 Comments:

At terça-feira, julho 11, 2006, Blogger João Branco disse...

lol!

 
At terça-feira, julho 11, 2006, Blogger Al Berto disse...

Viva Nuno:

...e quem é o país?
Não é nenhuma entidade abstrata, somos nós todos...inclusive o cantante.

É fácil criticar e é muito mais difícil fazer, construir.

"Antes de pensares o que o país pode fazer por ti, pensa antes o que poderás tu fazer por ele."

Um abraço,

 
At terça-feira, julho 11, 2006, Blogger VerDesperto disse...

José Alberto concordoplenamente consigo. É pena é que somos meia duzia a querer avançar com o barco e a mairia deixa-se levar... Mas eu tento sempre lutar....

 
At terça-feira, julho 11, 2006, Blogger Pé de Salsa disse...

Olá Nuno!

Não estamos assim tão mal. Somos pessimistas por natureza e os "cómicos" deste país têm de inventar alguma coisa para "animar" o povinho que apenas se lastimam!

Espero que os exames tenham corrido bem.

Cumprimentos

 
At quarta-feira, julho 12, 2006, Blogger Terra e Sal disse...

O homem efectivamente não tem grande voz, concordemos…
Mas tem carradas de razão na letra.

Não é uma questão de governos, de “Esquerda” ou de “Direita”
É uma questão de competência, ou não.

O país efectivamente bateu no fundo, e de lá não quer sair, estou mesmo convencido que não sai, a não ser aos “bocadinhos”.

Estamos numa situação péssima e muito complicada.
A culpa, em minha opinião, e ao contrário de algumas “vozes,” não é nossa, não é de quem trabalha…
Ela é toda de quem governa…

Este Governo não é efectivamente culpado do que se está a passar, todos sabemos isso.
O mesmo não se poderá dizer de outros “análogos” e culpa maior ainda, de outros que lhe foram “antagónicos”.

Nunca houve da parte de nenhum preocupação de prepararem o país (todos nós) para o “embate” que se avizinhava a curto ou médio prazo.
Foi um “farrabadó”…

Os dinheiros recebidos, foram mal gastos, mais que mal gastos, foram gastos de qualquer maneira, foram deitados fora.

A nós, apenas serviram para criar ilusões, vícios e letargia, mais nada.
Tudo era fácil, e nada de especial exigiam...

Todos sabiam, em particular os governantes, que eles tinham um objectivo, que era de valorizar o “capital” humano que não tínhamos, e não temos, passados que são, todos estes anos.

Aqueles dinheiros tinham uma função:
“dar-nos a cana e ensinar-nos a pescar”
Mas não, por interesses banalíssimos, acharam melhor servirem o peixinho já pescado.

O resultado está à vista...
Ao justar das contas deveríamos ficar de fora.
Não foi o pobre do trabalhador o culpado.

Foram os governos, e uma dúzia de “empresários” com a bênção dos primeiros, que encheram a “barriga” atirando umas migalhas da sua "lauta mesa" criando a ilusão aos pobres, de que todos estávamos ricos, e felizes para sempre.

Foi a incrementação do consumo desmedido, e que de algum modo sofisticadamente continua, na procura de encontrar ainda uma ou outra migalha da fartura, que já não há.

 
At quarta-feira, julho 12, 2006, Blogger HCastanhas disse...

Ai vais vais!
Mais ou menos ais...

 
At quinta-feira, julho 13, 2006, Anonymous Anónimo disse...

Melhor que isto só o Jardel no BEIRA.
Luis

 
At quinta-feira, julho 13, 2006, Blogger Nuno Q. Martins disse...

Caro José Alberto;

O país não é nenhuma entidade abstracta, concordamos. Mas não é propriamente a localização e delimitação geográfica de uma massa populacional que partilhe os mesmos objectivos e o mesmo rumo para a sua comunidade.
Há muita gente a pensar diferente (é bom, dizem os democratas) e há ainda mais gente, a não pensar.
Este país, cuja cultura se revela frágil perante a força da globalização, necessita de uma liderança forte, decidida, sensível e inteligente.

A classe política não devia ser o espelho da sociedade que temos, deveria, antes, ser a alavanca para a sociedade que a maioria quer ser (com todo o respeito pelas minorias, como é óbvio).

Hoje, o conceito de "fazer algo pelo país" resume-se a pagar impostos quando não é possível a evasão. É o reflexo da sociedade individualista dos nossos dias.

Um abraço

 
At quinta-feira, julho 13, 2006, Blogger Nuno Q. Martins disse...

Olá Mariana;

Vou dar lá um saltinho ao teu "alpendre" e pode ser que me desiniba para confessar as minhas manias. :)

Obrigado pela visita.

Beijo.

 
At quinta-feira, julho 13, 2006, Blogger Nuno Q. Martins disse...

Olá Pé de Salsa;

O país em si, comparativamente com a "desgraceira" doutros pontos do globo, "não está assim tão mal".
O problema é mesmo esse. O critério que adoptamos para evitar o pessimismo é o da comparação com aquilo que nem sequer devia existir.

O humor serve para descontrair. É a melhor forma de lidar com o "insucesso". Eu próprio, reconheço, várias vezes dou por mim a rir das asneiras que faço. E às vezes não têm piada nenhuma!

Quanto aos exames, ainda duram! Mas estão a correr dentro da normalidade. Obrigado.

Cumprimentos.

 
At quinta-feira, julho 13, 2006, Blogger Nuno Q. Martins disse...

Caro Terra & Sal;

Ora aí está um tópico interessante de debate: "a competência de quem nos tem governado".

E, mais interessante, talvez "partir um pouco de pedra", sobre o que entendemos e o que devíamos entender como pressupostos de "competência".

O caminho para o sucesso de uma comunidade depende da união e concertação de esforços. Diz o povão, temos todos que "remar para o mesmo lado".

Pois bem, mas o que adianta apregoar este "chavão" se não confiamos nem temos razões para confiar em quem nos indica qual é o lado para o qual devemos remar?

O sucesso de qualquer equipa, por melhores executantes que tenha, depende sempre de quem a coordena, de quem a dirige.

Não se trata de discutir pessoas ou partidos. Trata-se, efectivamente, de um pressuposto de competência, em abstracto e em concreto.

Um abraço.

 

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