Código da Vivência

quinta-feira, 28 de dezembro de 2006

Críticas à Câmara sobem de tom...

Tal como no Beira-Mar, também as críticas à gestão da Câmara Municipal de Aveiro sobem de tom. Não tenho memória dos executivos de Alberto Souto alguma vez terem sido tão atacados por tantos sectores e por motivos tão diversos...
Afinal, o que se passa em Aveiro?

16 Comments:

At sexta-feira, dezembro 29, 2006, Anonymous Anónimo disse...

Anda tudo uma confusão, é verdade.
Acreditar que melhores dias virão será a melhor atitude. Cabe aos responsáveis fazer mais do que isso, claro.

Beijinhos,

Uma boa entrada em 2007, tudo de bom p'ra ti.

 
At sexta-feira, dezembro 29, 2006, Anonymous Anónimo disse...

Anda tudo uma confusão, é verdade.
Acreditar que melhores dias virão será a melhor atitude. Cabe aos responsáveis fazer mais do que isso, claro.

Beijinhos,

Uma boa entrada em 2007, tudo de bom p'ra ti.

 
At sexta-feira, dezembro 29, 2006, Blogger Arauto da Ria disse...

A incompetência,grassa ao mais alto nivél. Temos o que merecemos.
Um NOVO ANO com todas as tuas metas realizadas e co muita saúde para ti e para os teus.

 
At sexta-feira, dezembro 29, 2006, Blogger Terra e Sal disse...

“Quando há fumo há fogo”

Isto é o que diz o nosso povo e corresponde a uma filosofia de vida...
É que a filosofia é um saber racional...
E o saber, infelizmente, não está ao alcance de todos...
Há mestres filósofos nesta nobre arte como: Sócrates, Platão e Aristóteles da Grécia antiga, e Élio Maia de S. Bernardo...

Sabemos que os três primeiros, eram grandes estudiosos das fábulas por verem nelas, um bom exercício para desenvolver a competência argumentativa...
Élio Maia parece-me ser um crítico destas teorias de competência argumentativa, como Aristóteles por outras razões foi, do seu Mestre, Platão...

Élio Maia devia saber e entender que, para se estar na política não basta ser-se boa pessoa, e ter uma boa formação moral e cristã...
É exigido mais, muito mais...
Principalmente trabalho, dedicação e muita convicção do que se quer...

Temos de saber se queremos dar e deixar aos outros, o nosso trabalho, a nossa inteligência, a nossa total entrega e dedicação...
E sujeitar-se a levar no fim como recompensa, apenas e só, a satisfação, do dever cumprido escrupulosamente...

É que, e porque estamos numa aligeirada aula de filosofia, temos de saber que ou se faz aquilo que se prometeu e que o povo merecia e ansiava, ou então, se não o conseguirmos tem de se ter capacidade de argumentação, de “retórica,” sempre renovada e convincente, que é a arte de persuadir do contrário...
Veja-se o Sócrates, o outro, o de Lisboa...

Prometeu e não cumpriu...
Todos sabemos, mas todos compreendemos que não pode...
O país estava todo “rôto”, não tinha por onde se pegar mas tinha de haver algum fio, para se começar a desenvolver a “meada”ele disse-o, e em princípio, ninguém aceitou...

Ele sem acusações da herança que lhe deixaram copmeçou a trabalhar com afinco, e tem retórica de persuasão, junto de todos nós...
E quer queiramos quer não, vai-nos convencendo que a razão está do seu lado...
Todos resmungamos, é um facto...
Parece mesmo que vai rebentar outra revolução, mas ele não desfalece e nós aceitamos devagarinho vamos aceitando as suas "explicações," porque compreendemos os seus propósitos, vemos o seu trabalho, o seu esforço...
As sondagens demonstram isso mesmo...
A sua própria oposição política ao governo que não se sabe por onde anda "esconde-se," para não ter de o aplaudir...

Ora, no Município de Aveiro nada disso acontece...
Não se vê trabalho, nem vontade de trabalhar a sério...
Assim, pode vir a argumentação que vier, que não convence ninguém e a contestação da sociedade civil está a engrossar todos os dias...

Vinha vivendo há tempo de mais de lamúrias, de “lástimas” da “penúrias”...
Mas isso agora tem de ser só entre eles,que encostem as suas cabeças uns aos outros e chorem...
A maioria dos seus concidadãos,não os aceita neste comportamento, a prova está à vista...

As dívidas que até hoje propalam são mentirosas, porque nem isso sabem quantificar...
E passado que é, mais de um ano de (des) governação, de inspecções, de auditorias, e contra-auditorias, não dizem coisa com coisa...

Não seguem as teorias dos velhos filósofos gregos, talvez porque têm o seu de S. Bernardo, que é crítico delas, como Aristóteles foi de Platão...
Ao contrário do Sócrates de Lisboa, baldam-se às responsabilidades de um trabalho sério e não podem assim, ter uma retórica convincente que se aceite...

Enquanto não conheciam os “cantos à casa” usaram uma teoria sempre empolada mas que era admissível, justificava-se, tinha de se lhes dar tempo para se adaptarem...
Passado que é todo este tempo, a caminho de ano e meio de (des) governação e completa inércia não se pode admitir mais esse comportamento benevolente de os deixar andar “à rédea solta”.

Uns simples sinais de transito mal estudados e colocados, levam uma dilatada bolsa de moradores, desse sítio de Esgueira, à Assembleia Municipal, num espaço de 2 meses...
E continuam sem serem capazes de resolver o "problema" que está ao alcance, de um qualquer cantoneiro.

Manifestações contínuas da gentes da Beira-mar sobre os horários dos bares e da falta de policiamento e regras de convivência nocturna com desacatos e brigas à mistura, levam os moradores à A.M, sem obterem solução para as suas mais justas preocupações...

Uma Câmara que se diz falida, apresenta um Orçamento de 190 milhões de euros para o ano que está a chegar, baseada numa receita que todos sabem ser impossível de obter.
E para termos uma noção exacta do disparate deste Orçamento, basta mostrar como exemplo o Orçamento da Câmara de Coimbra, que é de 128 milhões de euros, para 2007...
Não se precisa de ser matemático ou economista e muito menos filósofo, para se ver que isto não tem pés na cabeça...

Não fazem contas à vida e “poupam na farinha e gastam no farelo”.
Não aumentam os impostos que se impõem e camufladamente por exemplo, aumentam desastradamente a água numa percentagem exorbitante, mas mesmo exorbitante, para as bolsas mais pobres.

Mas isto vai longo como longa seria a crítica honesta a esta Câmara da Coligação...
Uma coisa é certa, e facilmente qualquer um pode constatar...

Nem trabalha nem convence, ao contrário das teorias dos filósofos gregos...
É certo que lá vai praticando algumas obras de caridade, encaixando para mais um encargo do erário público, amigos de cor amarela e laranja...

Um abraço Nuno e um ano Feliz, particularmente em saúde.
E não acredite nos filósofos modernos...
“Quando há fumo, há mesmo fogo!

 
At sábado, dezembro 30, 2006, Anonymous Anónimo disse...

Trabalhei durante 20 anos com vários presidentes e em nenhuma situação difícil, que as vi passar,assisti a tanta incompetência.
Não façam mais mal a Aveiro.
Vão-se embora depressa e não façam muito barulho ao sair, que ninguém vai dar por ela. Isto já não pode cair mais.

 
At sábado, dezembro 30, 2006, Blogger Sérgio Loureiro disse...

Bom dia, caro amigo Nuno Q. Martins.

Antes de mais, permite-me que te deseje, desde já, votos de um feliz e muito próspero ano de 2007. Estou certo que 2007 vai ficar marcado na tua vida pessoal.

O post que nos presenteias, último, penso eu, de 2006 é pertinente e... arriscado.

Pertinente porque actual; arriscado na medida em que dá "pano para mangas" no que ao debate diz respeito.

Dizes, e com razão, que, e passo a citar, "... não tenho memória dos executivos de Alberto Souto alguma vez terem sido tão atacados por tantos sectores e por motivos tão diversos..." Não podia estar mais de acordo contigo. Também eu não tenho memória de tal facto. Mas isso, meu amigo, tem uma explicação que, concordarás comigo, é legítima e lógica. Daquelas que só não entende quem não quer entender.

A vitória da equipa liderada pelo prof. Élio Maia foi uma surpresa... para alguns. Para esses alguns que, no seu pleno direito, achavam que com todo o à vontade deste mundo renovariam a conquista da maioria dos votos do povo aveirense. Certamente que não lhes escaparia a continuidade na liderança dos destino executivos da nossa nobre Câmara Municipal de Aveiro. Mas acontece que o "tiro saiu-lhes pela culatra". Vê lá tu bem, amigo Nuno Q. Martins, que o povo, na sua douta razão, cansou-se de quem vinha governando a Câmara e resolveu mudar de protagonistas.

O prof. Élio Maia, e sua equipa, assumiram com coragem a tarefa que lhes foi confiada. Encontraram, e isso também não constitui segredo, uma situação complicada. Bastante complicada, aliás. Sem dinheiro em caixa e com um rol de dívidas, mais não tiveram que fazer do que dizer ao povo o caótico da situação. É legítimo e justo que assim o façam. Porquê? Para que o povo compreenda que as promessas, para serem cumpridas, possam levar mais tempo do que pensavam a serem realizadas.

Escreve aqui o nosso comum amigo Terra & Sal que o mandato vai a meio e nada se vê. Isso não corresponde à verdade, caro Terra & Sal. A começar pela duração do mandato. Pego nas palavras do deputado Pedro Pires da Rosa (aqui está um jovem que vai crescendo na minha admiração por ele), quando diz que estão cumpridos 25 por cento do tempo desta Câmara. Ora, como deve compreender, falta ainda outro tanto para se chegar a metade do caminho conferido pela população aveirense.

E o que é que já se fez até aqui? Puxando pela minha memória, esta Câmara começou, tal como Sócrates, a arrumar a casa. A estudar a enorme casa. As pessoas vão sendo recebidas, as dívidas vão sendo assumidas e algumas pagas, para que o restante não seja tão elevado. As obras (mercado, etc.) vão sendo concluídas e, brevementem inauguradas. Os acordos, esses acordos ou protocolos tão dificeis de serem entendidos, vão sendo estudados e, obviamente, redefenidos. A Carta Educativa foi apresentada e estudada. As freguesias vêem alguns velhos anseios serem, finalmente, cumpridos. Estradas intransitáveis têm outro aspecto.

Mas isto é pouco. Bem sie. Muito mais falta fazer. "Roma e Pavia não se fizeram num dia." Mas para 25 por cento do mandato, não é nada mau. O tempo, esse fiel amigo e bom conselheiro, vai mostrar que esta equipa cumprirá aquilo que prometeu. Aquilo que se passa em Aveiro, e que tu perguntas caro Nuno Q. Martins, é que existe uma outra forma de se fazer política. Uma forma de proximidade para com a população e suas preocupações que não era moda. E isso, como é óbvio, mexe com muita gente. Mexe com poderes instalados. Mas também mexe, pela positiva, com os aveirenses. O tom que vai subindo é oriundo simplesmente de quem tem fácil oportunidade de chegar à comunicação social. Daqueles que, nas traseiras da Assembleia Municipal, segregam aos ouvidos dos jornalistas. Um dia, se quiseres, assiste a uma sessão e regalata a ver esse facto.Atenção que isto não é uma crítica aos profissioanis da comunicação social. Eles estão lá para obter notícias. E isso fazem-no bem, devo confessar.

O orçamento que o ilustre Terra & Sal fala mais não reflete do que esta Câmara assumir as dívidas deixadas por outros.

A terminar, porque a exposição já vai demasiadamente longa, uma palavra para os protestos dos moradores de Cabo Luís e da ona da Beira-Mar. Eu vi, porque estava na Assembleia Muncipal em lugar privilegiado para tal, muitos habitantes que deram o seu apoio ao prof. Élio Maia. E isso não os impede de se manifestarem. Acontece que quem não gostas das alterações verificadas tem o seu direito à indignação. Mas o protesto só acontece quando há obra. E as alterações havidas na sinalização, na minha modesta opinião, foram bem feitas. Basta lá ir e ver o que se fez. Quanto ao barulho nocturno na Beira-Mar, esse problema não é de agora. É bastante antigo. A sua resolução, para mim, passa por fazer da zona da antiga lota um local de diversão nocturna. Haja dinheiro para isso.

Termino, agora sim, renovando os votos de bom ano para ti, para o Terra & Sal, e para todos os que de bem contribuem para uma cidade de Aveiro agradável de viver.

Sérgio Loureiro.

 
At sábado, dezembro 30, 2006, Blogger Al Berto disse...

Viva Nuno:

Vim "agradecer e retribuir" os votos de Boas Festas e desejar-lhe um ano de 2007 cheio de saúde, alegrias e de objectivos alcançados.

Um abraço,

 
At sábado, dezembro 30, 2006, Blogger Terra e Sal disse...

Meu caro Nuno permita-me apenas duas palavrinhas sobre o comentário do nosso considerado amigo Sérgio.

Meu Caro Sérgio:
Não venho ofendido nem ferido pelo seu comentário de réplica ao que escrevi.
Muito menos venho em defesa da honra que preservo acima de tudo, e que você não beliscou.
E assim sendo apenas tem a minha sincera compreensão pelo amor que tem por Aveiro, e pela cegueira apaixonada por uma Coligação de que você, faz parte de algum modo e certamente imbuído do melhor espírito.
É certo que a Coligação da Câmara se está a tornar numa Odisseia, mas as aventuras são todas elas assim...

Diz que a vitória da equipa da Coligação foi uma surpresa, mas só para alguns...
Sabe que isso não é verdade Caro Sérgio, a surpresa foi geral, quem nos ler sabe que tenho razão, nem os vencedores acreditavam nela, eu sei, acredite.
Mas venceram e bem, e democraticamente, isso não contesto
Também é verdade quando diz que os Socialistas pensavam ganhar a Câmara.
Era o lógico, pela obra feita e a entrega havida aos superiores interesses de Aveiro.
Nestas coisas há sempre coisas que falham.
É certo que se trabalhou muito, que se “revolucionou” a cidade e o concelho...
Mas não se propalou o que se fez.
Talvez tenha havido excesso de humildade ou de altivez, não sei...
É que havia ainda muito para fazer, o sonho era grande.

É verdade ainda que o povo é soberano, concordo.
Quanto ao ser douto, vamos esperar pelo fim, para ver como é, efectivamente...
Sinceramente não entendi aquela do “mexe com os poderes instalados”
Onde é que os Socialistas têm ou tiveram “poderes instalados” aqui em Aveiro?
Aqui confundiu-se ou confundiu-me...
É que, os socialistas, nunca beneficiaram de nada disso de “poderes instalados”

Se acaso se está a referir às Empresas Municipais cuja existência é só para a instalação de militantes da Coligação e familiares, é uma verdade irrefutável, essa dos “poderes instalados”
Mas isso nada tem a ver com os Socialistas que se fartam de denunciar essa situação “fraudulenta”.e outras, que ajuda a depauperar ainda mais os dinheiros dos Munícipes e Contribuintes.
Agora pergunto eu: Quando resolvem acabar com elas?
Não será isso mais um das causas das desavenças entre o CDS e o PSD?

Agora que eu saiba, e sei algumas coisas, nunca nenhum Socialista teve benesses da Câmara Socialista, mas se souber, diga.
Depois diz que os protestos apenas vêm daqueles que têm acesso à comunicação social, e logo de seguida vem muito preocupado desculpar essa mesma comunicação social.

Sabe Sérgio, quando estamos convictos de situações que lesam a honestidade devemos ser frontais a denunciá-las, arrogantes mesmo, porque com isso estamos a fazer justiça.
Eu penso que a comunicação social, com que vc se preocupa muito a desculpar, não foi, nem é, assim tão boa para os Socialistas.

De qualquer modo não é apenas nos jornais, que se ouvem os protestos e reclamações contra esta Câmara da Coligação.
São as dezenas de munícipes que acompanham os seus “cabeças” a protestar na própria A.M., onde inclusive como o meu Amigo diz estavam muitos que deram o seu apoio ao Dr. Élio Maia. Afinal, o voto foi soberano é certo, mas como vê começa a ver-se, que não foi tão douto assim.

Diz ainda que só há protestos quando há Obra, mas que obra caro Sérgio?
Meia dúzia de tabuletas, mal colocadas em Cabo Luís - Esgueira, e que em duas meses de aflições dos munícipes, ainda a Câmara não conseguiu corrigir?
Você ou eu, qualquer um, em meia hora, e munidos de uma picareta e um saco de cimento, já tínhamos corrigido o defeito da Obra, ou tens dúvidas?

E as críticas nos cafés e em cada um dos lugares do concelho?
E os presidentes das Juntas de freguesia que não se entendem com este executivo, como é?
É o presidente da Câmara que não se assume como líder na responsabilidade dos comportamentos dos seus Vereadores...
Com os Socialistas era assim?

Algum dia falasse do que falasse desde finanças ao cemitério viu o Alberto Souto socorrer-se de algum Vereador?

Vou longo e tb vou acabar mas saiba Caro Sérgio que todos sabem que na Câmara “anda tudo a monte e fé em Deus”
Fale com funcionários responsáveis da própria Câmara, e saberá como tudo funciona ou desfunciona...
Esta Câmara é o exemplo flagrante do “Princípio de Peter”
Depois, o Orçamento: Um orçamento sério tem de ter duas componentes nucleares:
Não pode haver presumíveis despesas se não tiver ao lado, receitas para as suportar, não as tem.
Onde vai a Coligação buscar as receitas?

Património? Onde está o valor real para suportar aquela megalomania?

Tem de pôr a mão na consciência Caro Sérgio e o meu Amigo tem ainda muito para aprender na escola da vida...
As paixões na vida são sempre muitas, para todos, algumas descabidas mesmo...
Volta e meia somos surpreendidos por uma que lá aparece desgarrada, mas são sempre passageiras...
Por isso mesmo, não as podemos alimentar como se fossem amor.
Aquele amor que temos por Aveiro e que está acima de qualquer paixoneta, nem que seja forte, como uma Coligação
Cumprimentos e um Bom Ano para si, e para os seus.

 
At sábado, dezembro 30, 2006, Anonymous Anónimo disse...

Só mais uma achega: mesmo a Carta Educativa foi o Alberto Souto que a fez e defendeu perante todos os Agrupamento Escolares e Juntas de Freguesia. O que é escandaloso é que o Élio Maia demorou mais de uma ano para a aprovar e viu quatro propostas de alteração suas ao que estava feito, serem chumbadas pelo Conselho Municipal de Educação...E ainda têm a lata de se gabarem disto ?

 
At sábado, dezembro 30, 2006, Anonymous Anónimo disse...

E que me dizem do empréstimo para construir habitações sociais em Cacia e no Caião,como se o Élio fosse agora construir habitação social, sendo certo que essas habitações já foram construídas pelo Alberto Souto ?? E do empréstimo para adquirir um terreno em S. Bernardo ? Então porque é que a freguesia de S. Bernardo é mais importante do que as outras? Há dinheiro para umas e não para as outras ? Este Élio é um mestre...

 
At sábado, dezembro 30, 2006, Blogger JMO disse...

A mediocridade vem sobre a forma de anónimos. O que este anónimo aqui escreveu são mentiras. MENTIRAS. Que depois de ditas e repetidas até pensam que as transformam em verdades.

Caros anónimos: Tenham vergonha. E isto também é para si, Terra e Sal.

A falar das empresas municipais... parabens: só lhe lembro quem as criou. A todas: ALberto Souto.

Um estádio construido pelo douto Miguel Lemos: ginásios que nunca serão aprovados, zonas comerciais sem saida para o exterior, zona de formação sem JANELAS...

Há formas de saber estar. A sua, Terra e Sal, demonstra o mesmo estilo do Dr. Alberto Souto. Mas infelizmente para si, não do melhor dele. Do pior.

 
At domingo, dezembro 31, 2006, Blogger Terra e Sal disse...

Nuno desculpe lá, deixe-me dar algumas “pérolas” ao assessor da Câmara, afinal estamos numa quadra de abastança, e estou bem disposto.
É certo que já chamei a atenção a este senhor para evitar os meus caminhos, mas ele, como uma ratazana da Ria, anda sempre a atravessar-se na estrada...

Porque ele é persistente nos seus actos descabidos, e mexe tanto com ele a Coligação que até pensa que é melhor que eles, quando afinal até pelo comportamento nem é melhor nem pior, é igualzinho.
Lá diz o velho ditado:
"diz-me com quem andas dir-te-ei quem és"

Mas como a ignorância é sempre atrevida, tem de levar uns “acoites” para perder essa impertinência, e hoje por ser festa vou evitar de lhos dar...

Observo ainda que, pelo que me dizem, a senhora presidente da Mesa da A.M já o avisou também para ele ter juízo e não se meter em Blogues, mas ele é um apaixonado pos isto, e para tanto é preciso ser-se livre, e ele, sabe quem que não o é...

Mas como estamos no Natal tem de haver tolerância, e eu, excepcionalmente, vou sê-lo, e perder um minuto com esta criatura de Deus.
Embora reconheça que com a recessão económica que há, é um desperdício estar a dar pérolas, ou pão-de-ló, a tal criatura....

Como é sabido as E.M.A. foram efectivamente criadas pela Câmara Socialista com um propósito bem definido e delineado...
Os seus administradores não eram Socialistas, nem tinham nada a ver com o Partido Socialista.

Foi efectivamente o dr. Miguel Lemos, homem reconhecidamente inteligente e comprovadamente capaz, que não dava um minuto de atenção a este assessor (porque tem mau feitio) que levou aquela obra gigantesca do estádio, até ao fim e sem deslizes...

Concluído que foi o Estádio, a Empresa era para acabar, e acabaria.
Era esse o propósito anunciado do executivo Socialista, e só não se concretizou porque entretanto, perderam as eleições...

A Coligação CDS/PSD, quando ganharam a Câmara, estavam ainda imbuídos de um espírito politicamente honesto, corroboraram essa intenção de as liquidar, anunciado que foi publicamente pelo Senhor Vereador, J.Greno.

Depois penso que começaram a aparecer as “facturas” dos dependentes da política na Coligação e que fizeram pensar a todos que tinham lutado muito para a Coligação ganhar, quando afinal, não ganharam, foram os Socialistas que perderam.

O certo é que, embora ali nada haja para fazer a não ser fados e guitarradas e strips e apresentação de tunings`à mistura, aquilo só por isso tornou-se num albergue de “compadrio político”

Aqui nem vou falar de Deus nem do Alberto Souto, não quero ofender nem um nem outro, e se o fizesse ía torná-lo em mais pecador do que já é, dado que, não ía entender nada nem de uma coisa nem de outra e para si era uma confusão para a alma.

Portanto vá a Fátima a pé que pode ser que tenha por lá ou pelo caminho uma Revelação, e a nossa Senhora o ajude a entender que não se deve meter nestas coisas porque não tem vida para isto...
E mesmo assim pequei por lhe ter dado indevidamente esta meia dúzia de pérolas, mas é Natal...

 
At domingo, dezembro 31, 2006, Anonymous Anónimo disse...

Ao impoluto e inteligentíssimo assessor que chama medíocres a todos e que, como defesa, recorda que as empresas municipais foram criadas por Alberto Souto, podemos responder:
Quem foi eleito dizendo que elas (as empresas) não faziam sentido e deviam ser extintas foi a actual coligação.
Há quanto tempo? Há mais de um ano.
Foi alguma entretanto extinta? Não, nenhuma.
Então, perguntamos, o que é que a actual CMA fez com as empresas que há mais de um ano "herdou" e que nenhuma fechou? Nomeou para seus administradores militantes dos partidos que suportam a coligação... desde gestores de renome (não confundir renome com bom nome) a uma menina que tinha um blogue onde caluniava o ex-presidente.
Curioso, todos os actuais administradores das empresas municipais criticavam antes a sua existência. Mas aceitaram receber o salariozinho delas. É o que se chama trocar a coerência pelo tacho.
Haja vergonha.
Responda lá, ó assessor: Porque é que agora já não extinguem as empresas municipais?
E por falar em coerência, explique também a que título é que o líder da bancada do CDS na Assembleia Municipal se senta neste órgão fiscalizador da Câmara se ao mesmo tempo recebe um salário de empregado de uma empresa da Câmara (a Aveiro Expo)?
O que faz falta a esta coligação é decoro!!!
E vc, assessorzinho, está à altura dela.

 
At domingo, dezembro 31, 2006, Anonymous Anónimo disse...

O caro assessor que diz que são mentiras ou é mentiroso ou não sabe do que fala: faça o favor de ir a Cacia ver as habitações que já estão quase prontas desde outubro de 2005 e ao Caião, se souber onde é...E quanto à Carta Educativa pergunte aos Agrupamentos Escolares a quantas reuniões foi o Élio, quantas propostas fez, quantas foram aprovadas...É uma vergonha ! Que tal começarem o ano a falarem verdade ?

 
At terça-feira, janeiro 02, 2007, Blogger JMO disse...

Dois anónimos... a mesma coerência que mantenho desde sempre.

Caro Terra e Sal, Sei perfeitamente que as empresas municipais são para extinguir. Agora não entenda como certezas aquilo que vai só na sua cabeça.

Quanto às restantes considerações, nomeadamente quem é livre ou quem deixa de o ser, apenas registo isto: eu sou livre e dou a cara... Neste campo irei fazer a si, o que o Raul Martins faz: lembrar-lhe isso todos os dias!

 
At quarta-feira, janeiro 03, 2007, Blogger José Manuel Dias disse...

As empresas municipais fizeram coisas boas e coisas más...mas na suaesência são uma coisa méssima, que é a soma do mau e do péssimo. Não deviam ter nascido...
Quanto ao Miguel Lemos´não terá assim tantas qualidades e nem sequer tem competências de gestão. Mas isso é outra história...Haja equilíbrio. Se fosse assim tão bom já estaia numa empresa reputada...ou não?
Cumps

 

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