Canal Aveiro
Foi com enorme satisfação que assisti há alguns meses à emissão inaugural do Canal Aveiro.
Uma vez mais, Aveiro marcou pontos, desta feita, no campo do audiovisual.
Penso que é um orgulho para todos os Aveirenses ver que aqui, no nosso recanto, conseguimos algo que é muito raro no resto do país e, felizmente, verificamos que vai acontecendo com alguma regularidade por cá. À semelhança de outras iniciativas que temos registado com imenso agrado, mais uma vez, a união das forças vivas da nossa região possibilitou idealizar, planear e realizar mais um grande projecto – o Canal Aveiro. Honra seja feita à Universidade de Aveiro que disponibilizou, desde a primeira hora, o pessoal e algum equipamento necessário para arrancar com esta iniciativa. Também as várias Associações de Aveiro, com destaque para a Associação Comercial e a Associação Industrial se mostraram capazes de concertar esforços que permitiram a criação de um fundo de investimento privado essencial. A Autarquia desempenhou muito bem um papel de mediação, apoiando também institucionalmente este projecto, prontificando-se a disponibilizar, inclusive, as instalações para o funcionamento da sede do Canal Aveiro. Algumas multi-nacionais instaladas no nosso distrito perceberam, desde logo, a envergadura e a importância deste projecto, antecipando-se a estabelecer protocolos e contratos de publicidade para que a sua imagem ficasse associada ao Canal Aveiro desde o seu arranque. Em todo o este processo inicial, há ainda a destacar a colaboração da empresa de televisão por cabo que já permite levar o Canal à casa de grande parte dos Aveirenses. A sua política de preços especial para o nosso distrito e a forma como tem promovido o novo canal têm sido essenciais para o seu sucesso.
Penso que é um orgulho para todos os Aveirenses ver que aqui, no nosso recanto, conseguimos algo que é muito raro no resto do país e, felizmente, verificamos que vai acontecendo com alguma regularidade por cá. À semelhança de outras iniciativas que temos registado com imenso agrado, mais uma vez, a união das forças vivas da nossa região possibilitou idealizar, planear e realizar mais um grande projecto – o Canal Aveiro. Honra seja feita à Universidade de Aveiro que disponibilizou, desde a primeira hora, o pessoal e algum equipamento necessário para arrancar com esta iniciativa. Também as várias Associações de Aveiro, com destaque para a Associação Comercial e a Associação Industrial se mostraram capazes de concertar esforços que permitiram a criação de um fundo de investimento privado essencial. A Autarquia desempenhou muito bem um papel de mediação, apoiando também institucionalmente este projecto, prontificando-se a disponibilizar, inclusive, as instalações para o funcionamento da sede do Canal Aveiro. Algumas multi-nacionais instaladas no nosso distrito perceberam, desde logo, a envergadura e a importância deste projecto, antecipando-se a estabelecer protocolos e contratos de publicidade para que a sua imagem ficasse associada ao Canal Aveiro desde o seu arranque. Em todo o este processo inicial, há ainda a destacar a colaboração da empresa de televisão por cabo que já permite levar o Canal à casa de grande parte dos Aveirenses. A sua política de preços especial para o nosso distrito e a forma como tem promovido o novo canal têm sido essenciais para o seu sucesso.
Gratificante é mesmo a melhor palavra para qualificar a receptividade que o Canal Aveiro está a ter junto da população. É impressionante ver como em tão pouco tempo as pessoas já comentam a qualidade da programação e dos conteúdos do Canal que, em abono da verdade, têm sido muito bem pensados. A equipa do Canal Aveiro está de parabéns!
O Canal está a conquistar o seu espaço, desempenhando uma função social e cultural de importância fulcral, sendo já, apesar dos poucos meses de vida, um dos canais mais vistos na região, ombreando mesmo com os canais generalistas que emitem em sinal aberto.
A razão para a escolha dos Aveirenses é óbvia e justifica-se pelo carácter abrangente do Canal Aveiro, onde todos os agentes do distrito têm voz, onde todas as actividades merecem divulgação. O pulsar do distrito de Aveiro manifesta-se neste Canal. A política, a economia, a ciência, a tecnologia, a cultura, o desporto, o lazer… têm no Canal Aveiro, possivelmente, a sua montra de excelência.
O modelo do Canal Aveiro é já uma referência para todo o país. O sucesso de Aveiro está a ser estudado por empresas e universidades do país, com vista à sua aplicação noutras regiões. Contudo, todos se debatem com uma dificuldade enorme em angariar apoios, concertar esforços e estratégias. Neste aspecto, Aveiro revelou-se - uma vez mais, diga-se - uma região empreendedora, com capacidade de se projectar pelos seus próprios meios. Se Coimbra é conhecida como a “Cidade do Conhecimento”, Aveiro é hoje o “Distrito da Inovação”.
Nesta altura, o grande objectivo dos directores do Canal Aveiro é conseguir aumentar o número de horas das emissões diárias, o que permitirá, se assim vier a acontecer, dar resposta a mais solicitações e rentabilizar, ainda mais, este projecto.
P.S.- Texto redigido num tempo situado algures na esperança.
7 Comments:
Estou admirado. O Dr. alberto Souto ou terra e sal que dá na mesma coisa ainda não veio comentar este post. Será das notícias do Diário Aveiro de hoje?
Este blog está a ficar com demasiados anónimos... o que não abona nada a favor da forma que os seus comentadores escrevem.
Meu caro Nuno:
Já disse o que pensava sobre o seu comentário publicado na "pontes & virgulas.
Gostei!
Quero dizer também que apoio de "olhos fechados" tudo o que envolva ou seja promovido pela nossa Universidade.
É um parceiro respeitavel e imprescendível pela qualidade que tem e impõe, que gostaria de ver envolvido em muito mais coisas.
Muitos antes de ser conhecido do grande público tive a oportunidade de ver e ouvir o "Canal Aveiro"
É excelente.
Quanto ao comentário do anónimo acho que não deve ter por mim o culto da personalidade,que demonstra, embora isso o faça sentir-se bem.
É que é de mau gosto e condenável fazê-lo, seja por quem for!
Cumprimentos,
Terra & Sal
Este Código pretende ser democrático. Nem sequer tenho por método sujeitar os comentários a prévia moderação. Os comentários anónimos podem ter valor, ainda que, a presunção de credibilidade dos mesmos à partida seja mais frágil.
Pela minha parte, desde que não se entre pelo caminho do insulto pessoal, da má educação, ou, da argumentação rasteira, posso não ser concordante, mas, sou tolerante.
Caro Terra & Sal;
O "Canal Aveiro" é fictício, ainda que tenha alguma inspiração no programa "3810" da UA que é emitido semanalmente na RTP2. Como referi nos comentários ao post anterior, o "Canal Aveiro" foi apenas um pretexto para realçar a importância das forças da região se unirem em torno de causas comuns relevantes.
Um abraço.
Nunca se tem nada a perder com o optimismo, a menos que não se tenha os pés assentes na terra. Salvo o erro dia 26 de Junho próximo vai ser inaugurado o canal Porto( segundo os promotores terá uma abrangência de conteudos e geográfica entre Braga e Aveiro), vamos ver se de facto há "noticia", "acontecimento" e "conteudo" suficiente para de facto valer a pena. Num país pequeno e centralista como o nosso, encaro sempre com algumas reservas este tipo de ideias, não por serem más pois eu até gosto, mas por dificilmente possuirem condições.
um abraço
Depois do dia que tive hoje apetece-me perguntar: e então e conseguimos todos ultrapassar a ambição individual para unir esforços em prol de uma região?
A propósito do comentário do Enfant Terrible:
«Só depois de 2009 é que o Executivo deverá acabar com 13 Governos Civis. O Governo socialista recusa assim uma das medidas defendidas no programa de reestruturação da Administração do Estado.
O documento sugeria que o número de governadores seja reduzido para cinco, tal como as cinco regiões do plano.
O deputado socialista José Junqueiro diz que só se justificam alterações nos representantes dos distritos quando se der a regionalização, o que não irá acontecer nesta legislatura.
"Enquanto se produz a reorganização dos serviços e se mantiver a actual divisão administrativa do país, não se justifica qualquer alteração dos representantes nos distritos. No dia em que a configuração administrativa do país seja alterada e, nomeadamente, a regionalização seja concretizada evoluir-se-á para uma outra representatividade", afirma.»
Fonte: Rádio Renascença
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