Código da Vivência

terça-feira, 28 de fevereiro de 2006

Duas cusquices blogosféricas:


O Bom Vivant irritou-se com o programa "Herança" da RTP. Está certo, tem o seu direito à indignação que nem ao Malato dá tréguas.

Enquanto isso, o Rui Baptista do Amor & ócio anda a curtir à grande o carnaval de Salvador da Bahia e parece que quer matar a malta de inveja. Isso é que não está certo...

3 Comments:

At quarta-feira, março 01, 2006, Blogger VerDesperto disse...

Poderia dizer que...

Até simpatizo com o Malato, mas tenho pena de que ele até esteja a vestir a camisola do programa, com o qual acho que se pode realmente discordar ou troçar. Neste sentido, o Malato será certamente (apenas) tão palhaço ou fdp - a quem se pretende dar 1 bico no cú - como os milhões de portugueses ou portuguesas que não se importariam de vestir a pele do dito Sr. apenas e só para receber a mesma "herança" (vulgo honorários). Como é óbvio, não é (e disso faço ponto de honra) o meu caso...em particular qd existem outros concursos mais socialmente aceitáveis (e meritórios)!

ps1: talvez se pudesse completar..."A estupidez como Herança...nacional"!

ps2: não sei quem será mais mentecapto(!) no papel televisivo...se o apresentador (que do "bom" ponto de vista luso, até está a desenvolver actividade laboral), se os candidatos a herdeiros, de um balde de...assim um bocado à imagem (+ polémica) daquele malogrado dia em que uns quanto curiosos foram apreciar umas manobras volantes ali prós lados da Makro de Palmela...e outros dias de triste, e por tal, memória, virão...Ring of Stupidity.

 
At quinta-feira, março 02, 2006, Blogger Terra e Sal disse...

Gosto do Malato como profissional.
Não avalio outros factores subjacentes por desconhecimento.
Vejo pouca televisão.
Mas será ele mesmo o autor do programa ou apenas o "vendedor" daquilo que lhe impõem?
Cumprimentos

 
At quinta-feira, março 02, 2006, Blogger Nuno Q. Martins disse...

Também creio que o Malato é apenas um vendedor daquilo que lhe "impõem". Ele é pago para fazer as perguntas que a produção define e conduzir o programa dentro de um determinado padrão que está previamente determinado. Acho que quanto a isso não devem restar muitas dúvidas.
Em relação ao teor das críticas ao programa, não me pronuncio porque não costumo ver o programa. Ainda assim, qualquer programa que faça das pessoas estúpidas deve merecer reprovação geral, o pior é que em televisão, geralmente, funciona tudo ao contrário. Quando a reprovação deveria ser maior, as audiências também são maiores e as direcções de programas estão a marimbar-se pois vivem das audiências que, infelizmente, não são proporcionais à qualidade da programação.

 

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