Está engraçado... Ás vezes um mal entendido pode dar a volta ao mundo. Este cartoon faz-me lembrar aquela brincadeira que se faz nas formações de dinâmicas de grupo em que se segreda algo ao ouvido do 1º da fila e espera-se que a frase percorra a fila toda. No final a frase que sai é completamente diferente da da inicial
Uma grande verdade meu Caro Nuno. Uma brincadeira como esta, noutras circunstâncias, é bem mais perigosa.
Geralmente o boato, parte de pessoas sem escrúpulos, que de gente apenas tem um “organismo físico”, sendo vazios de qualquer sentimento ou espírito moral. Procuram através dele, tirar proventos imorais.
O que mostra, e o que diz a Helena Thadeu, são brincadeiras, e muitas vezes até em cursos que se ministram, isso acontece, para mostrar como somos capazes de trocar ou "deturpar" a verdade, involuntariamente.
Mas o boato intencional, alguns deles, se não a maioria, têm a função de arrastar os outros para a “lama” em que sempre chafurdaram os seus "emissores" desde que viram a luz do dia, independentemente do seu extracto social.
É a “personalidade” do seu egozito mesquinho, invejoso e maltratado, que lhes exige, e disso têm necessidade para a sua sobrevivência na sociedade, e darem satisfações ao seu sub-consciente ou mesmo consciente geralmente frustrado.
E o boato resulta sempre, no todo ou em parte, e o comum dos mortais, salvo algumas raras excepções “delira” em meter um bocadinho de pólvora no cartuxo, não vá a explosão ser pequena. Dá um certo gozo queimar os outros, tal e qual a Inquisição fazia nos seus “tempos áureos”
É bom puxar o assunto para a mesa, que não se sabe de onde saiu. Isso também não é importante, o importante é o efeito que vai causar. Ver ali o parceiro atónito com o que ouve, dá gozo.
Por outro lado, militarmente sempre foi e continua a ser uma grande arma. Sempre se usou, continua em uso. Recordo-lhe o caso da guerra no Iraque, como foi?
Com um boato, simplesmente um boato, lançado à frente dos olhos e ouvidos de toda a gente, descaradamente, por incapacidade mental do boateiro, diga-se…
Não deixou de ser isso mesmo, um boato, uma “verdade” orquestrado, saído de bocas com “credibilidade.”
Os outros, os “receptores” pequeninos na sua personalidade e carácter, facilmente “embarcaram”ofuscados pelo brilho da boca de onde saía, e por aquela convicção que “seduzia”.
Quantas dezenas ou centenas de milhar de pessoas, homens, mulheres, crianças e velhos já morreram? Quantos milhares mais irão morrer por causa disso?
Onde estão as armas de destruição maciça?
O boato fere como uma lâmina, foi assim que eu aprendi. Mas é mais que isso.
O boato pode ser uma epidemia mortífera e incontrolável.
É interessante este exercício prosiaco do ilustre Terra & Sal, no qual me revejo e concordo plenamente. Tirando o que afirmou a Helena Thadeu (que anda às avessas comigo, porque eu não sou do benfica - embora tenha de suportar duas lá em casa)e que de facto é usado em inúmeras acções de formação ou reuniões de grupo, a realidade de um boato, seja ele premediato ou inconsciente, pode tornar-se "mortal". Não por si só. Mas pelo princípio de que uma mentira, independetemente do seu grau de fundamentação, muitas vezes repetida pode tornar-se uma perigosa verdade. Cumprimentações sinceras e verdadeiras.
Miguel eu não ando a travessas com ninguém... eheheh EW se já é do Beira Mar (também) já é uma grande virtude... Quanto ao boato, é na verdade mostifero (eu já sofri na pele), MAS NÃO QUERENDO ESTAR A SER INGÉNUA TAMBÉM HÁ AQUELES BOATOS FRUTO DE UMA mal interpretação da pessoa que a ouve. A brincadeira fi-la muitas vezes nos cursos de monitores para educadores ambientais. E é normalmente um jogo que solta muitas gargalhadas.
Cara Helena Não a quiz contrariar. Da mesma forma que usou em formações essa técnica de comunicação, eu também a usei. E ás vezes os resultados são bastante divertidos. Mas como eu referi, mesmo que inconscientemente (frutos, como diz, de uma mal interpretação) podem ser extremamente prejudiciais. Aliás, embora caricaturialmente, o desenho do Nuno ilustra precisamente esse facto. Ah... E sempre fui (1º) do Beira Mar Cumprimentos
7 Comments:
Está engraçado... Ás vezes um mal entendido pode dar a volta ao mundo. Este cartoon faz-me lembrar aquela brincadeira que se faz nas formações de dinâmicas de grupo em que se segreda algo ao ouvido do 1º da fila e espera-se que a frase percorra a fila toda. No final a frase que sai é completamente diferente da da inicial
Uma grande verdade meu Caro Nuno.
Uma brincadeira como esta, noutras circunstâncias, é bem mais perigosa.
Geralmente o boato, parte de pessoas sem escrúpulos, que de gente apenas tem um “organismo físico”, sendo vazios de qualquer sentimento ou espírito moral. Procuram através dele, tirar proventos imorais.
O que mostra, e o que diz a Helena Thadeu, são brincadeiras, e muitas vezes até em cursos que se ministram, isso acontece, para mostrar como somos capazes de trocar ou "deturpar" a verdade, involuntariamente.
Mas o boato intencional, alguns deles, se não a maioria, têm a função de arrastar os outros para a “lama” em que sempre chafurdaram os seus "emissores" desde que viram a luz do dia, independentemente do seu extracto social.
É a “personalidade” do seu egozito mesquinho, invejoso e maltratado, que lhes exige, e disso têm necessidade para a sua sobrevivência na sociedade, e darem satisfações ao seu sub-consciente ou mesmo consciente geralmente frustrado.
E o boato resulta sempre, no todo ou em parte, e o comum dos mortais, salvo algumas raras excepções “delira” em meter um bocadinho de pólvora no cartuxo, não vá a explosão ser pequena.
Dá um certo gozo queimar os outros, tal e qual a Inquisição fazia nos seus “tempos áureos”
É bom puxar o assunto para a mesa, que não se sabe de onde saiu.
Isso também não é importante, o importante é o efeito que vai causar.
Ver ali o parceiro atónito com o que ouve, dá gozo.
Por outro lado, militarmente sempre foi e continua a ser uma grande arma.
Sempre se usou, continua em uso.
Recordo-lhe o caso da guerra no Iraque, como foi?
Com um boato, simplesmente um boato, lançado à frente dos olhos e ouvidos de toda a gente, descaradamente, por incapacidade mental do boateiro, diga-se…
Não deixou de ser isso mesmo, um boato, uma “verdade” orquestrado, saído de bocas com “credibilidade.”
Os outros, os “receptores” pequeninos na sua personalidade e carácter, facilmente “embarcaram”ofuscados pelo brilho da boca de onde saía, e por aquela convicção que “seduzia”.
Quantas dezenas ou centenas de milhar de pessoas, homens, mulheres, crianças e velhos já morreram?
Quantos milhares mais irão morrer por causa disso?
Onde estão as armas de destruição maciça?
O boato fere como uma lâmina, foi assim que eu aprendi.
Mas é mais que isso.
O boato pode ser uma epidemia mortífera e incontrolável.
Viva Nuno:
Desculpe ser tão frio mas eu resumiria tudo numa frase:
- Boato, a "arma" dos covardes.
Um abraço
É interessante este exercício prosiaco do ilustre Terra & Sal, no qual me revejo e concordo plenamente.
Tirando o que afirmou a Helena Thadeu (que anda às avessas comigo, porque eu não sou do benfica - embora tenha de suportar duas lá em casa)e que de facto é usado em inúmeras acções de formação ou reuniões de grupo, a realidade de um boato, seja ele premediato ou inconsciente, pode tornar-se "mortal".
Não por si só. Mas pelo princípio de que uma mentira, independetemente do seu grau de fundamentação, muitas vezes repetida pode tornar-se uma perigosa verdade.
Cumprimentações sinceras e verdadeiras.
Miguel eu não ando a travessas com ninguém... eheheh EW se já é do Beira Mar (também) já é uma grande virtude... Quanto ao boato, é na verdade mostifero (eu já sofri na pele), MAS NÃO QUERENDO ESTAR A SER INGÉNUA TAMBÉM HÁ AQUELES BOATOS FRUTO DE UMA mal interpretação da pessoa que a ouve.
A brincadeira fi-la muitas vezes nos cursos de monitores para educadores ambientais. E é normalmente um jogo que solta muitas gargalhadas.
Cara Helena
Não a quiz contrariar.
Da mesma forma que usou em formações essa técnica de comunicação, eu também a usei. E ás vezes os resultados são bastante divertidos.
Mas como eu referi, mesmo que inconscientemente (frutos, como diz, de uma mal interpretação) podem ser extremamente prejudiciais.
Aliás, embora caricaturialmente, o desenho do Nuno ilustra precisamente esse facto.
Ah...
E sempre fui (1º) do Beira Mar
Cumprimentos
Não contrariou nada. As caps foi acidentalmente. :=)
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